quarta-feira, 31 de agosto de 2011

A cultura evolutiva da humanidade


O homem é sociável e nasceu para viver em sociedade, busca ser de modo a agrupar-se aos seus semelhantes. Porém nas sociedades atuais, poucos são os grupos que apresentam integrantes homogêneos. A diferença acaba muitas vezes excluindo os que não seguem a cultura padrão, entretanto a sociedade homogênea é a maior identidade dos indivíduos tradicionais como no caso dos Amish. 

Dentro de uma mesma sociedade observamos grupos com atitudes conservadoras e outros com atitudes revolucionárias. De um lado, o apego aos padrões, às tradições, do outro, a vontade de mudar, a luta pela mudança. Na mesma sociedade, vemos grupos de maioria e minoria, um reprimindo o outro. Agem, os seres humanos, como predadores da sua mesma espécie.
            Exclusão social é um comportamento no qual caracteriza a negação de pessoas diferentes, que não correspondem ao molde sociológico. Desigualdades sociais, complexo de superioridade, preconceito, causam negações sociais, violência, dor, opressão, marginalização de indivíduos ou grupos que a sociedade não adota, a mudança na sociedade deve aparecer para benefício e inclusão de todos, para que não haja minorias.
                        Afinal sem a impregnação da cultura evolutiva da humanidade, não podemos ser sociáveis; temos de aprender para ser e ter, a evolução humana que nos torna, somos o que somos para que nossos filhos se formem com nossa cultura para contribuir com mais no processo, isso é o acréscimo cultural da vida.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Análise do processo de socialização.

Exclusão social é um comportamento no qual caracteriza a negação de pessoas diferentes, que não correspondem ao molde sociológico. Desigualdades sociais, complexo de superioridade, preconceito causam negações sociais, violência, dor, opressão, marginalização de indivíduos ou grupos que a sociedade não adota.
Afinal sem a impregnação da cultura evolutiva da humanidade, não podemos ser sociáveis; temos de aprender para ser e ter, a evolução humana que nos torna, somos o que somos para que nossos filhos se formem com nossa cultura para contribuir com mais no processo, isso é o acréscimo cultural da vida.


(para correção)

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Herança maldita - Em 3 veículos diferentes de comunicação








Herança maldita

Sabemos reconhecer os méritos do governo Lula. Além de levar a sério os fundamentos da economia herdados, ele expandiu os programas sociais, promoveu o Brasil externamente e fez grande esforço para o crescimento da economia via crédito e projetos de incentivo à importação. Complementarmente, Lula foi um tremendo comunicador. Aproveitava todas as aparições na mídia para mandar todo tipo de recado. Lula fala como “povo” e conseguiu passar a imagem do trabalhador que venceu sem o estudo. Mas deixou heranças que tornam a gestão de sua sucessora muito difícil. Dilma é muito diferente no estilo e na maneira de tratar a causa pública e os políticos. Lula consolidou a política de dividir ministérios, secretarias e empresas públicas entre os partidos da base aliada. O que interessava era dividir o bolo entre os aliados. Por sinal, sem critério algum de competência profissional. O que importa não é quem, mas é o partido responsável pela pasta. Além disso, Lula nunca admitiu qualquer falha ou ato impróprio dos amigos ou partido aliado. Ele jamais reconheceu a existência do mensalão. Na Era Lula, a imprensa era tendenciosa e o perseguia. Até a imprensa ele tentou controlar a fim de evitar que as denúncias prejudicassem sua imagem e a imagem dos amigos e aliados. Dilma quer enfrentar esta herança maldita.

Aos poucos, manifestações de apoio começam a ocorrer às suas iniciativas saneadoras da ética pública. Esta semana, um grupo de dez senadores sérios e idôneos anunciaram apoio à presidente e o desejo que ela continue atuando com firmeza em todas as situações, independente de partido envolvido. A mídia, como a Revista Veja, declarou apoio à faxina que a presidente está promovendo. A oposição deveria apoiá-la, pois ela trabalha contra os interesses escusos da base aliada e seus políticos corruptos. Devemos observar que no modelo atual a corrupção nos ministérios atinge grupos enormes de pessoas. E é interessante observar também que o PR se sentiu ofendido por ser denunciado e afastado do governo. Declaram-se independentes politicamente e acham que tudo passa e que estarão prontos para aproveitar outra oportunidade política em breve.

Desconhecemos qual é o acordo que Dilma tem com Lula. É obvio que há compromissos entre eles e o tempo vai nos contar. Restaria, agora, dar apoio total à Dilma e para que continue enfrentando os problemas políticos herdados com firmeza. Mesmo que tenha que trocar todos os ministros e auxiliares. E que utilize critérios de competência para substituições. Esta “vitória” no Ministério da Agricultura, onde se enfrentou a cúpula do PMDB, é emblemática. Se a faxina funcionou neste caso, funcionará nos outros. E parabéns à mídia, que exerce fiscalização implacável nas questões públicas e privadas. Enquanto isso, Lula vai brincar com o seu novo brinquedo, o Instituto Lula, bancado por empresas afinadas com ele, como a Oi. Vocês lembram? Bola pra frente!



O autor, Ricardo Coube, é diretor presidente do Grupo Tiliform

http://www.jcnet.com.br/detalhe_opiniao.php?codigo=213965

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Estudo das cores




Cores:
Fogo, água, envolvimento, velocidade, dominio, equilibrio.

Razão:
A rapoza dominando o mundo, ou ao menos estando acessível ao mundo inteiro.

Firefox
As cores de tons azuis representa  o planeta terra, o amarelo alaranjado com aspecto de fogo é um paradoxo com a palavra fire que significa fogo, fox qu é rapoza. Podemos dizer também que firefox é um panda-vermelho/ raposa-de-fogo do sul da china que representa a marca.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Bibliografias - metodologia científica


UM AUTOR

GARB ER, Rogério. Inteligência Competitiva de Mercado: Como capturar, armazenar, analisar informações de marketing e tomar decisões num mercado competitivo.  São Paulo:  MADRAS, 2001. 357 p.

LEDUC, Robert. Propaganda: Uma força a serviço da empresa. São Paulo: Atlas, 1980. 427 p.

KOTLER, Philip. Marketing Essencial: Conceitos, estratégias e casos. 2° Ed.  São Paulo:  Pearson,  2005. 406 p.

FILHO, Gino Giacomini. Consumidor Versus Propaganda: Contém o novo código de defesa do consumidor comentado. 2° Ed. São Paulo. Summus. 1991. 169 p.

DOIS OU MAIS AUTORES:

PRAHALAD, C. K. at all. Estratégia: A busca da vantagem Competitiva. 6 ° Ed. Rio de Janeiro: 1998. 501 p.

CASLIONE, John A. KOTLER, Philip. Vencer no Caos: Lições do guru de administração e marketing para uma gestão eficaz em tempos de turbulência. Rio de Janeiro: Elsevier,  2009. 205 p.

DIAS, Sergio Roberto. Gestão de Marketing. São Paulo: Saraiva,  2004. 530 p.

HOOLEY, Graham J. PIERCY, Nigel F.  SAUNDERS, John A. Estratégia de Marketing e Posicionamento Competitivo. 2°  Ed. São Paulo: Pratice Hall, 2001. 423 p.

JORNAL

MATOS, Kelly. Racha Partidário: pepistas ensaiam reaproximação. Diário Catarinense. Florianópolis, 24 de Agosto de 2011. 6p.

REVISTA

BARELLI, Suzana. MARQUES, Beatriz. Made in Brasil: Ingredientes típicos de outras culinárias, como escargot e foie grãs ganham destaque nas mãos de pequenos produtores nacionais. Menu. São Paulo. 153. 44-57. Agosto de 2011.

Para posicionamento crítico e análise sociologica

Alguns materiais para posicionamento crítico e análise, indicando a partir do processo de 

socialização as consequências do isolamento social e a importância da sociabilidade no universo das relações sociais.










Sociedade injusta - A violência é consequência da exclusão social

http://jusvi.com/artigos/1466

Algumas musicas:

Frustração
É o resumo do meu ser
Eu sou filho da miséria e o meu castigo é viver
Eu vejo gente nascendo com a vida ganha e eu não tenho uma chance
Deus, me diga por quê?
Eu sei que a maioria do Brasil é pobre
Mas eu não chego a ser pobre eu sou podre!
Um fracassado
Mas não fui eu que fracassei
Porque eu não pude tentar
Então que culpa eu terei
Quando eu me revoltar quebrar queimar matar
Não tenho nada a perder
Meu dia vai chegar
Será que vai chagar?
Mas por enquanto


http://letras.terra.com.br/gabriel-pensador/72844/

Na penitenciária o "índio fora da lei"
Conheceu os criminosos de verdade
Entrando, saindo e voltando
Cada vez mais perigosos pra sociedade
"Aí, cumpádi, tá rolando um sorteio na prisão
Pra reduzir a super lotação"
Todo mês alguns presos tem que ser executados
E o índio, dessa vez, foi um dos sorteados
E tentou acalmar os outros presos:
"Peraí, vamo fumar um cachimbinho da paz"
Eles começaram a rir e espancaram o velho índio
Até não poder mais e antes de morrer ele pensou:
"Essa tribo é atrasada demais
Eles querem acabar com a violência
Mas a paz é contra a lei e a lei é contra a paz"
E o cachimbo do índio continua proibido
Mas se você quer comprar é mais fácil que pão
Hoje em dia ele é vendido pelos mesmos bandidos
Que mataram o velho índio na prisão


http://letras.terra.com.br/gabriel-pensador/46096/

terça-feira, 23 de agosto de 2011

A Wikipédia.


                A Wikipédia foi constatada como um dos cinco sites mais visitados da rede, há versões em mais de 260 línguas, foi criada em 2001, pelo americano Jimmy wales. A enciclopédia online tem acesso gratuito aos leitores, sendo escrita e também modificada pelos próprios usuários. Wales, em entrevista com a revista veja, afirma ser uma entidade sem fins lucrativos que mantém a enciclopédia no ar, e que o maior objetivo do site é torna-se uma fonte de informações de qualidade na internet.
                 O fato do site permitir que qualquer um possa corrigir verbetes, ou artigos inteiros que sejam considerados equivocados transmite insegurança em seus leitores. Jimmy Wales, recomenda a Wikipédia como uma obra de referência para pesquisas a todos os estudantes do mundo. Mas, declara também que, a Wikipédia não é o melhor ponto final de uma pesquisa, é preciso aprofundar-se em outras fontes de informação e analisar  boas referências sobre o tema. Uberto  Eco autor italiano, para o jornal argentino lá nación, confessa que o assunto está longe de deixa-lô tranquilo, pois já fez ajustes no site wikipédia sobre sua própria biografia que estava imprecisa.
                Jimmy Wales, fala que para melhoria do site o grosso trabalho é feito pelos wikipedistas, colaboradores voluntários da enciclopédia, ou por meio wikiprojetos, os voluntários se reúnem para verificar todos os artigos, são pessoas que se interessam pelo tema ou conhecimanto da causa, o passo mais importante da Wikipédia nos últimos anos foi o sistema de revisões assinaladas que tem como objetivo garantir que o público está lendo um verbete que já foi revisto por um membro de confiança.
            Por fim, Uberto Eco dá seu testemunho no texto “Como copiar da internet” que, a Wikipédia é pouco preocupante comparado aos outros problemas cruciais da internet, juntos a sites confíaveis, existem sites enganadores, e que o assunto tem uma repercussão educativa, os defeitos da internet podem estipular o exercício crítico dos estudantes. Onde também conclui, em final de entrevista Jimmy Wales o criador da enciclopédia, aprecia Ayn Rand, escritora russo-americana que defende a liberdade econômica e comenta, que a maior lição a ser aprendida com Rand é que devemos pensar mais, não estabelecer políticas baseadas apenas em emoções pequenas, pensar como resolver nossos problemas e refletir sobre o tipo de sociedade que queremos para nós. Bom ou ruim, todos somos adaptáveis a novas maneiras de pensar e agir, temos que propor a si mesmo, novas perspectivas.



Acad: Djones Candido e Kaciane Vidal

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Mídia na sociedade


                Os meios de comunicação influenciam a nossa vida no comportamento profissional e pessoal. Desde que nascemos, aprendemos em um molde a comer, beber, andar, vestir, enfim, o que fazer e o que não fazer dentro de uma visão ideológica aceitável pela sociedade.
                Até que ponto somos livres? Muitas vezes parece que não temos escolhas, ou temos que fazer tudo o que nos dizem. Somos manipulados e vigiados pela sociedade e, outras tantas vezes, nos sentimos pressionados com o “seja isso” ou “seja aquilo”, são apenas modas de consumo.
                Tiros em Columbine (2002), documentário do cineasta Michael Moore mostra claramente a cultura do medo em que vive o EUA, que é composta pelo consumismo. Marilyn Manson, músico norte-americano, criticado por muitos do seu país e apontado como uma das causas de medo e violência no EUA, em entrevista para o documentário não acredita ser responsável por tais sentimentos e atos, e defende que a sociedade está baseada na idéia “mantenha todos com medo que eles consumirão”, diz Manson. O Canal ATL7834 também o defende: “essas pessoas julgam Manson apenas por ele ser diferente” (vídeo: Marilyn Manson - Tiros em Columbine – disponível em: Youtube), claramente somos diferentes um dos outros, mas com uma diferença, há preconceitos, estabelecidos, por sua vez, para oprimir e julgar, manter uma ordem de hierarquia, poder.
                O preconceito está enraizado na cultura norte-americana desde sua descoberta – ou colonização – pelos ingleses. A cultura do medo que faz as pessoas consumir armas de fogo é justificada pela mídia e pelos seus empresários que as sustentam. Essa é a velha mídia, a mídia que nos condena a não ter nossas próprias experiências, que nos deixa mudos. Jeff Jarvis comenta em seu livro “O que o Google faria?” que os jornalistas, inclusive ele, eram ensinados, ironicamente, a esconder coisas do público como fontes, pesquisas, tomadas de decisões e opiniões.
                Toda essa conduta de raízes nos leva a crer que no massacre de Combine sobre o qual Michael Moore fez seu grande documentário é mais um fato social e cultural da nossa sociedade, onde ter é ser.